terça-feira, 7 de setembro de 2010

Citroën lança ofcialmente AirCross


Nessa quinta-feira, 26, a Citroën lançou oficialmente o AirCross no Brasil. O monovolume compacto é derivado do C3 Picasso, e recebeu um visual aventureiro.

O modelo chega ao Brasil em três versões de acabamento. A configuração mais simples é a GL, seguida pela GLX e a opção mais completa, a Exclusive. Todos os modelos são equipados com motor 1.6 16V Flex e câmbio manual de cinco marchas, o mesmo que equipa o C3 nascional, que chega 110 cv de potência quando alimentado com gasolina e 113 cv com etanol.

Com um estilo off-road o carro chega para dividir o mercado com outros veículos desse segmento, como Ford EcoSport, o Volkswwagen CrossFox e o Fiat Idea. Porém, devido ao seu valor, a briga direta deve acontecer com o EcoSport.

A partir de R$ 53.900,00 o AirCross é oferecido com direção hidráulica, ar condicionado, trio elétrico, porta-luvas refrigerado, computador de bordo, barras longitudinais no teto, chave do tipo canivete e sistema antifurto para o estepe externo.

Já a versão intermediaria, a GLX, sai por R$ 56.400,00, e além dos itens que acompanham a versão GL, ela recebe também rodas de liga leve aro 16”, bussola e inclinômetros, vidros traseiros elétrios, faróis de neblina, volante multifuncional, ajusto do banco do motorista e rádio com CD player e entrada auxiliar USB.

A Exclusive tem o preço de R$ 61.900,00, essa por sua vez é equipada com ar-condicionado digital, bancos e volantes revestidos com couro, sistema de frenagem ABS e distribuidor eletrônico de frenagem EBD, além de airbags duplos para o passageiro e para o motorista.

O cliente ainda pode optar por adicionar o pacote “Pack Automotique”, que reuni airbags laterais, sensores de chuva, de luminosidade, e de obstáculo traseiro. Há também a opção do Kit Navegação, que substitui os indicadores (bussola e mostradores de inclinação) por uma tela de LCD com sistema GPS.

A Citroën oferece garantia total de três anos, e projeta fabricar um total de 24 mil veículos por ano. E espera aumentar de 2,5% para 3,5% a sua participação no mercado brasileiro.

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