domingo, 18 de julho de 2010

Novo Uno apresenta resultado positivo em seu primeiro mês


O Novo Fiat Uno fechou seu primeiro mês de vendas com mais de 19 mil unidades, permanecendo atrás do seu principal concorrente, o Volkswagen Gol com mais de 22 mil emplacamentos.

O Fiat Palio que estava em terceiro lugar caiu para a quinta posição no ranking, com pouco mais de 10 mil carros vendidos, atrás do Fox com 11 mil veículos e do Celta com 10,9 mil, respectivamente em terceiro e quarto lugar.

Já para os comerciais leves, a Fiat está em primeiro lugar com a Strada, que registrou 9,3 mil vendas no mês de junho. A Hoggar, nova picape da Peugeot, vendeu 551 carros e a Volkswagen Amarok, que também foi lançada recentemente, registrou 327 unidades vendidas.

Volvo lança nova perua


A Volvo lançou essa semana sua nova perua esporte, a V60 2011, derivada do sedã S60 que foi lançado no começo de 2010. O novo carro da marca tem um estilo bem moderno e esportivo, assim como os últimos veículos lançados pela montadora sueca.

A perua conta com uma série de dispositivos de segurança. Um deles é o controle dinâmico de tração e estabilidade que atua em altas velocidades, ajudando a manter o controle nas curvas. O novo lançamento da Volto oferece também um sistema que aciona o freio automaticamente para evitar colisões, em baixa velocidade. O carro oferece oito opções de motorização, incluindo três versões a diesel. A potência vai de 116cv, com motor diesel de 1.6, a 308cv, na versão a gasolina 3.0 litros.

A Volvo ainda não divulgou os preços, mas espera vender 50 mil unidades por ano, e cerca de 90% na Europa.

Fiat revela novidades do Doblò e do Siena 2011



Fiat revelou novidades nas versões 2011 do Doblò e do Siena. A principal novidade no furgão é a nova motorização E-TorQ 1.8 16V, que chega nas versões HLX Adventure e Cargo. Já o sedã recebeu mudanças estéticas, como: Nova grade frontal superior com pintura na cor do veículo e parte central cromada, calotas aro 13” e 14” (dependendo do modelo) e novo tecido nos bancos, painéis e nas portas.

O novo motor do Doblò, que é o mesmo do Punto 2011, chega a 130 cv de potência com gasolina e 132 cv com etanol, com torque máximo de 18,9 kgfm, também com etanol, a 4.500 rpm. O principal diferencial desta nova motorização é o elevado torque mesmo com baixas rotações.


O Fiat Siena, além dos novos acabamentos, ganhou também duas novas versões, a Attractive 1.0 e a Attractive 1.4, que visam oferecer uma boa relação custo-benefício.


Confira os preços das versões dos novos modelos:

• Doblò 1.4 – R$ 51.990
• Doblò ELX 1.4 – R$ 55.900
• Doblò HLX 1.8 16V – R$ 58.160
• Doblò Adventure 1.8 16V – R$ 64.550
• Doblò Cargo 1.4 – R$ 40.700
• Doblò Cargo 1.8 16V – 45.590


• Siena Fire 1.0 – R$ 29.740
• Siena Attractive 1.0 – R$ 36.410
• Siena Attractive 1.4 – R$ 39.630

Hyundai começa a trazer a versão perua do i30


A Hyundai começa a trazer a versão perua do hatchback i30, o i30 CW (Combi Wagon). Embora o carro ainda não tenha preço definido, ele já aparece no site da montadora coreana, e até mesmo em alguns anúncios.


O modelo contará com motor 2.0 de 145 cv e torque de 19 kgfm, assim como o hatch. A nova perua dá sequência à principal característica do i30, que é oferecer um amplo pacote de equipamentos. A versão CW oferece sistema de som com capacidade para 6 cds, além das entradas auxiliares, alarme anti-furto, vidros elétricos, computador de bordo, piloto automático, ar condicionado digital e estofamento em couro. O carro também conta com air bag duplo, freios ABS e rodas aro 17”.

Ford Fiesta baiano


Num mercado concorrido, quem não mostra novidades fica para trás. Mesmo que tal novidade seja relativa. Neste panorama, o face-lift que a Ford promoveu em abril “apimentou” o Fiesta baiano. Para brigar no segmento de compactos um pouco mais sofisticados – onde estão modelos como Volkswagen Polo, Fiat Linea e Honda City –, desembarca do México, em setembro, um “tempero” ainda mais forte: o Fiesta sedã da sexta geração, lançada na Europa em 2008.

Enquanto esse Fiesta “top” mexicano não chega para enfrentar os sedãzinhos “chiques”, a versão remodelada do Fiesta de quinta geração encara modelos de três volumes menos elitizados, como Volkswagen Voyage, Fiat Siena e Chevrolet Corsa.

Em um momento delicado de reorganização do mercado pós-IPI, foi justamente na versão três volumes que a ligeira “cirurgia plástica” realizada no compacto da Ford mais se refletiu nas vendas. O Fiesta sedã comercializou 2.778 unidades em junho, número 27,5% superior às vendas de maio. Com esse resultado, tornou-se o automóvel com maior aumento percentual de vendas de junho, seguido pelo Renault Logan – que cresceu 21,9% –, outro sedã que também ganhou fôlego com uma atualização recente.

O novo visual do Fiesta feito em Camaçari veio emprestado do Figo, lançado pela Ford na Índia em setembro do ano passado. Na dianteira, novos faróis com formato de folha avançam sobre as laterais. Segundo a marca, prometem aumentar em até 50% o volume de luz projetada em uma distância de 15 metros. A grade frontal virou um estreito friso cinza, que liga os faróis e continua ostentando o tradicional emblema oval da Ford. No para-choque dianteiro, faróis de neblina ganharam nova moldura e a entrada de ar, agora em colmeia hexagonal, transmite visual mais agressivo.

As novas linhas da dianteira não se harmonizam tão bem com a traseira, onde o velho estilo New Edge ainda é predominante – no Fiesta que virá do México já predomina o Kinectic Design, a atual referência visual da Ford. A parte posterior do modelo permanece basicamente a mesma desde 2005, ano de lançamento da configuração sedã. Nesta nova versão, as únicas modificações são lanternas com as seções redivididas ¬– porém mantendo o conjunto com o mesmo formato – e para-choques levemente mais robustos, com dois pequenos refletores integrados na parte inferior.

Por dentro, o acabamento simples do sedã baiano foi levemente melhorado com nova padronagem de tecido, que o deixou um pouco mais agradável em relação às versões anteriores. O painel de instrumentos ganhou grafismos mais modernos, iguais aos do EcoSport, além do sistema “always on” – iluminação sempre ligada. A cor do console muda de acordo com a versão: preto na Fly e prata na Pulse.

A função de mover o modelo permanece a cargo dos mesmíssimos “veteranos” motores Zetec Rocam 1.0 – com potência de 69 cv e 73 cv – e 1.6, capaz de gerar 101 cv e 106 cv, com gasolina e etanol respectivamente. Se os números do motor são os mesmos do Fiesta antigo, em relação aos preços, um dos maiores atrativos do modelo, houve um ligeiro aumento. A versão 1.0 inicia em R$ 33.550. Já o Fiesta equipado com propulsor 1.6 começa suas vendas em R$ 37.650.

Completa, esta última variante chega aos R$ 44.810. O Fiesta “top” que chegará do México deve se situar na faixa de R$ 50 mil e fará a transição entre o Fiesta baiano e o Focus mais básico.

De fábrica, a versão básica Fly vem equipada com travas elétricas, alarme e abertura elétrica do porta-malas através de um botão no painel, assim como o Ford Ka. Ainda de série, esta versão traz aviso sonoro de faróis acesos, luz no painel com alerta de manutenção programada, iluminação no porta-malas, ajuste de altura no banco do motorista e travamento automático das portas a 15 km/h. Já a versão Pulse recebe acabamento mais caprichado, além de computador de bordo, faróis de neblina, luz de leitura direcional, faróis cromados, entre outros. Para equipar melhor o modelo é necessário adquirir os “pacotes” da Ford. O kit Class custa R$ 5.250 e traz direção hidráulica, ar-condicionado e vidros elétricos. Por R$ 2 mil, o kit Segurança acrescenta airbags frontais e freios ABS. Com os dois kits, o preço já se aproxima bastante do que deve custar a versão mais básica Fiesta de sexta geração mexicano, que inicialmente virá apenas na configuração sedã.

Novo Idea é flagrado em São Paulo


Com lançamento previsto para agosto, o novo Fiat Idea começa a se aventurar a passeios mais distantes da fábrica de Betim (MG), como podemos ver no flagra do leitor Sílvio Emanuel Fernandes. A unidade fotografada circulava pela movimentada Marginal Tietê, em São Paulo e já ostenta placas cinzas, sinal de que a homologação está completa. Segundo o site Autos Segredos, o monovolume poderá ser equipado com os motores Fire 1,4, E.TorQ 1,6 e E.TorQ 1,8 – este último terá o câmbio automatizado dualogic como opcional.

A maior novidade do modelo fica por conta da dianteira, com novos (e maiores) faróis. A lateral recebeu novas maçanetas, enquanto a traseira ganhou inéditas lanternas equipadas com LEDs. A unidade fotografada é a intermediária Essence 1,6, pintada com o tom de laranja especial usado no lançamento do modelo, em 2005. A cor diferenciada geralmente é adotada por unidades reservadas à imprensa ou ao marketing da fábrica.

Fiat Punto ganha novos motores 1,6-litro e 1,8-litro

Você talvez já tenha conhecido alguém assim: a pessoa é inteligente, a aparência chama a atenção e tem bom papo. Contudo, nem adianta chamá-la para um bar. Sem energia, antes mesmo da meia-noite a pessoa já está cansada e quer ir embora. O Fiat Punto enfrentava isso. Equipado com o fraco (para os seus 1.100 kg) motor 1,4-litro de 85 cv/ 86 cv (G/E), o hatch desenhado pelo designer Giorgetto Giugiaro padecia de um coração que acompanhasse sua carroceria com linhas harmônicas e comportamento dinâmico superior.

Mais caro, o Punto 1,8-litro tinha força extra, mas o motor da Chevrolet cobrava pelo desempenho na forma de ruído e aspereza ao dirigir. Para dar força a seu hatch compacto e, por tabela, aposentar o motor 1,8-litro oriundo da parceria com a GM, a Fiat desenvolveu dois novos propulsores, de 1,6-litro e 1,8-litro – ambos com 16 válvulas – para equipar sua linha. E o Punto é o primeiro da fila do transplante de coração.

Cativeiro
O grande destaque dos novos motores E.TorQ, como o nome indica, é o torque elevado em baixas rotações. A Fiat afirma que 81% dos 16,8 kgfm de torque (com etanol) do motor 1,6-litro já está disponível a 1.500 rpm, enquanto o bloco 1,8-litro oferece 93% de seus 18,9 kgfm a 2.500 rpm. Na prática, é mais força para saídas de semáforos e subidas de ladeiras. Pena que nada disso pode ser avaliado no test-drive oferecido pela Fiat.

Os três novos modelos oferecidos (Punto 1.6, 1.8 e 1.8 Dualogic) poderiam ser guiados no Autódromo de Curitiba (PR) ou em um curto (e plano) trajeto com cerca de um quilômetro de extensão ao redor do circuito. Por isso o WebMotors optou por apenas fazer a apresentação dos modelos, que serão avaliados corretamente posteriormente.

Cavalos mais baratos
Com previsão de formar 40% das vendas do Punto (a 1,4 corresponde a 40% e o restante fica dividido entre as outras versões), a Essence 1,6 pretende oferecer mais potência sem cobrar muito mais para isso. Partindo de R$ 44.190, a versão é R$ 1.130 mais cara que a agora aposentada ELX 1,4 , mas com um propulsor 26% mais potente. Gerando até 117 cv com etanol, o bloco tem fôlego em baixas rotações, mesmo sem contar com variador de válvulas. Não é divertido como um Ford Fiesta 1.6, mas evita as constantes “esticadas” de marcha necessárias no 1,4-litro – que, diga-se, inexplicavelmente não foi substituído pelo EVO adotado no Uno.

Partindo de R$ 46.250, o Essence 1,8 oferece mais potência do que o aposentado 1,8 Powetrain. Contudo, a aspereza e o ruído do bloco anterior não sumiram de todo. A partir de 3.500 rpm o ruído torna-se mais vigoro, assim como o desempenho. Apesar do bom trabalho feito pela engenharia da Fiat, o E.TorQ 1,8 pede por rotações mais altas para respirar melhor, e o caminho até lá não é tão suave quanto no 1,6. Porém poucos motoristas irão se incomodar com esse detalhe, principalmente nas versões equipadas com o câmbio Dualogic.

A versão automatizada (que a Fiat insiste em chamar de automática) só será oferecida no Punto com motor 1,8 e custa, em média, R$ 2,5 mil. A transmissão, também disponível no Stilo, Palio, Palio Weekend e Idea, mostra uma clara evolução desde que estreou em 2008. Os trancos entre as marchas diminuíram, aproximando-se do concorrente Polo I-Motion. A condução do carro no trânsito urbano aparenta ser prazerosa, com o câmbio fazendo o “trabalho sujo” das constantes trocas de marcha. O comportamento do conjunto, porém, ainda é inferior ao do câmbio automático, principalmente em acelerações mais fortes

Kawasaki Ninja ZX-14 chega ao Brasil








Desde que iniciou sua nova fase no Brasil, a Kawasaki já sacudiu o mercado com vários lançamentos. A primeira foi a Ninja 250R que está cada vez mais presente nas ruas e causa inveja a qualquer dono de moto street de 250 cc. Já a bicilíndrica ER-6n encontrou novo nicho de mercado, formado por pilotos que buscam uma primeira moto de 600 cc. Recentemente chegou às lojas a dual purpose Versys. Agora a marca decidiu investir no segmento das esportivas acima de 1000 cc. Trouxe ao País a Ninja ZX-14, que está equipada com freios ABS e custa R$ 61.990.

Em sua linha de superesportivas a Kawasaki tem três modelos. A Supersport 600 cc chamada de ZX-6R que é leve, rápida e ágil. A Superbike de 1000 cc ZX-10R, que tem o desempenho mais agressivo entre todas, com características e inovações vindas direto das pistas de corrida. E por último a Hypersport ZX-14, que não tem o “R” no final no nome, mas em longas retas deixa suas irmãs devoradoras de curvas para trás, já que ultrapassa a casa dos 300 km/h.

Criada inicialmente para bater recordes de velocidade, agora a topo de linha da Casa de Akashi tem novos atributos. Para se destacar nesse concorrido segmento não basta apenas viajar rápido, é preciso oferecer também conforto e segurança. Suas principais concorrentes são a BMW K 1300 GT e a Suzuki GSX1300R. Em sua versão 2010, a ZX-14 não poderia trazer menos do que muita potência, tecnologia e conforto.


BMW lança nova X3












- Com o lançamento da X1, a BMW deixou seu utilitário esportivo intermediário, o X3, em uma situação apertada – literalmente. Apenas três centímetros separavam o entre-eixos dos dois modelos, em uma disputa facilmente vencida pelo X1, com projeto e desenho mais moderno. O problema da BMW neste quesito agora acabou, com o lançamento da nova X3.

O utilitário cresceu em todas as medidas: são 4,65 m de comprimento (8,3 cm a mais), 1,88 m de largura (2,8 cm adicionais) e 1,69 m de altura, 1,2 cm a mais do que o modelo anterior. O entre-eixos de 2,81 m oferece conforto extra para os cinco passageiros, enquanto o porta-malas cresceu 70 litros, chegando a 550 litros de volume.

A carroceria ganhou vincos fortes e manteve a personalidade do carro, principalmente na dianteira, marcada pela grande grade dupla de radiador. A traseira manteve o padrão adotado pelo X1 e X5, sendo muito similar a este último.

O modelo terá uma opção de motor a diesel e três de gasolina, sendo o topo de linha o X3 xDrive35i, com um seis cilindros em linha com turbo e 300 cv de potência. Seguindo a tendência dos utilitários, o novo X3 adota uma transmissão automática de oito marchas. Na configuração topo de linha o X3 acelera de 0 a 100 km/h em 5,7 s, chegando a 245 km/h de velocidade máxima.

O novo X3 será um dos destaques da BMW no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro. As vendas devem ser iniciadas no final de 2010.