domingo, 4 de abril de 2010

Ford apresenta o modelo Ka com kit Trail


A Ford inova mais uma vez e coloca a disposição no mercado nacional o pacote Trail para o modelo Ka. Para ter um design mais aventureiro o Ka ganhou o kit que conta com protetores nos para-choques dianteiros e traseiros, bagageiro no teto e adesivos decorativos nas laterais, além dos frisos laterais mais grossos e rodas pintadas na cor cinza.


Os motoristas que possuem o modelo poderão instalar o kit em qualquer concessionária autorizada da Ford. A montadora ainda não divulgou o preço do kit que foi apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo em 2008.

Ford vende Volvo para Geely por US$ 1,8 bilhão


A Volvo Cars, fabricante que pertencia à montadora norte-americana Ford foi vendida para o grupo chinês Geely. O acordo foi firmado na tarde deste domingo, 28 de março, em Gotemburgo, leste da Suécia, pelo diretor financeiro da empresa americana, Lewis Booth, e por Li Shufu, do grupo chinês.


De acordo com informações do porta-voz da Volvo Cars, Aake Froeberg a empresa foi vendida no valor de US$ 1,8 bilhão. Isso representa menos de um terço do valor que a Ford adquiriu em 1999, no qual pagou cerca de US$ 6,4 bilhões.

Volvo C30 2010 chega ao Brasil


Apresentado em setembro do ano passado no Salão de Frankfurt, o novo Volvo C30 desembarca com novidades no Brasil. Produzido em Ghent, na Bélgica, o hatchback compacto ganhou facelift no exterior e inovações no interior.

A primeira mudança que chama a atenção está na frente do veículo, destacada agora por uma grade “colméia”. O logo da marca estampado no centro da grade é maior em relação ao da versão anterior. As entradas de ar e os faróis também são maiores, remetendo à frente do XC60. Na traseira, o C30 2010 traz contornos mais ondulados, novo formato da tampa do porta-malas e aerofólio pintado na cor do veículo.

No interior, a principal novidade é a combinação de cores “Expresso/Blond” do revestimento dos bancos e das portas, que misturam tons de gelo e ferrugem.

Em relação à motorização, as versões comercializadas são as mesmas que a Volvo já vinha importando para o Brasil. O modelo de entrada é o 2.0, com 145 cv e câmbio manual de cinco velocidades, chega com preço de R$ 79.990. Há também a versão 2.0 manual S, que traz mais equipamentos e acessórios em relação ao modelo de entrada, por R$ 86.990. O C30 com motor de dois litros é oferecido também com câmbio automático de seis velocidades Powershift (dupla embreagem) pelo preço de R$ 91.990.

O C30 2.5 turbo T5, que gera 230 cv e vem equipado com transmissão automática de cinco velocidades Geartronic, está disponível agora por R$ 109.990, e conta também com uma versão completa Top de R$ 119.990.

BMW confirma MINI Countryman no Brasil em 2011


Recente no mercado nacional, a MINI está ganhando espaço no setor automotivo brasileiro e pensando nesta gama, o presidente da BMW, Jörg Henning Dornbusch, anunciou neste domingo, 28 de março, que chegará ao Brasil mais uma versão: o MINI Countryman.


O modelo conta com uma versão 4X4 off road traz rodas de liga leve que varia entre 16 e 19 polegadas e como opcional uma suspensão rebaixada de 10 milímetros. De diferente está o porta-malas, agora com capacidade para 350 litros. Como opcionais são oferecidos sistema de navegação e áudio, teto panorâmico, faróis com regulagem de altura e banco traseiro de três lugares.


O modelo atual é equipado com cinco opções de motores: três a gasolina e dois a diesel, com potência entre 90 e 184 cavalos. O propulsor mais potente é o 1.6 turbo com injeção direta de combustível, além da opção de câmbio manual e automático, ambos com seis velocidades.


O lançamento do carro é aguardado para setembro na Europa, enquanto que no Brasil o modelo chegará em 2011. O preço deve ficar em torno de 17 mil libras, o equivalente a R$ 49.243,00.


sábado, 3 de abril de 2010

Avaliação da opção mais vendida do Ford EcoSport


O EcoSport foi uma grande sacada da Ford no mercado brasileiro: um utilitário esportivo totalmente urbano e com custo/benefício atraente. E, dentro da própria linha EcoSport, a marca teve outra boa ideia: a versão Freestyle.
Ela tem visual levemente mais aventureiro e vem bem equipada. Deu tão certo que, de série limitada em 2005, a configuração hoje ultrapassa os 50% de participação nas vendas totais do modelo no país.

A receita é simples. O EcoSport Freestyle tem apliques estéticos que tentam emprestar um jeito mais jipeiro e robusto ao utilitário esportivo compacto. A versão tem faróis escurecidos, rodas de liga leve aro 15 com desenho diferenciado e pneus de uso misto Pirelli Scorpion. Além disso, conta com detalhes na cor cinza nas carcaças dos retrovisores. O mesmo tom foi aplicado no interior nas saídas do ar e na manopla do câmbio, assim como por fora, nas molduras laterais e nas barras da grade frontal, novidades que surgiram no último e recente face-lift do utilitário esportivo, em fevereiro.

De quebra, o modelo passou a ostentar o próprio nome em letras bem separadas na ponta do capô.

A Freestyle ainda reúne um bom pacote de equipamentos. Estão lá ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico com vidros com sistema um toque, banco do motorista e volante com regulagens de altura, alarme, aviso de faróis acesos, entre outros. Nesta reestilização, a configuração ainda ganhou computador de bordo e quadro de instrumentos com novos grafismos, iluminação branca e aviso de portas abertas.
Outra novidade para toda a linha foi a chave tipo canivete com keyless.

O motor é o conhecido 1.6 flex, de 105 cv com gasolina e 111 cv com etanol a 5.500 rpm e torque máximo de 15,8/16,8 kgfm a 4.250 rpm. Com isso, o Freestyle parte dos R$ 57.190 – sem oferecer qualquer item de segurança, nem como opcional. Mas parece o suficiente para o modelo enfrentar seus demais rivais pseudo-off-roads, como Fiat Palio Adventure e Volkswagen CrossFox. E também para o Eco, lançado no distante ano de 2003, reinar sozinho ainda por um tempo. Até porque as marcas rivais demoraram a esboçar alguma reação. A versão jipinho do Chevrolet Agile deve chegar no fim do ano, enquanto o Renault Duster, SUV derivado do Logan, só no ano que vem. Mas esta vai ser uma briga provavelmente só para a segunda geração do Eco, prevista também para 2011.

Impressões ao dirigir

O Ford EcoSport Freestyle 1.6 cumpre bem o papel de ser um jipinho alto para desfilar no asfalto. E tem um desempenho condizente com a proposta. Os 111 cv do motor oferecem arrancadas apenas razoáveis, mas de bom tamanho para um uso urbano e para um veículo com mais de 1,2 tonelada. O motor não chega a responder prontamente ao pedal do acelerador e o zero a 100 km/h é feito em 13,8 segundos. As retomadas deixam ainda mais a desejar. O torque só é liberado em sua plenitude acima dos 4 mil giros. Ou seja, o propulsor demora a encher e as reduzidas de marcha se fazem necessárias para o modelo pegar força para fazer ultrapassagens ou encarar aclives.

O comportamento dinâmico do EcoSport, por sua vez, surpreende em alguns momentos. Apesar da altura, o modelo torce pouco nas curvas. E, mesmo em velocidades altas, não faz menção de desgarrar. Nas retas, a comunicação entre rodas e volante passa a ficar imprecisa a partir dos 140 km/h, perto da máxima de 160 km/h.
Nas freadas bruscas, o peso da traseira é sentido e o SUV da Ford tende a mergulhar além do recomendável.

Por dentro, a vida a bordo tem seus prós e contras. O espaço para cabeças é generoso, a posição elevada de dirigir dá uma boa noção do que ocorre fora do veículo e a ergonomia do modelo é muito bem pensada, com comandos ao alcance das mãos e ajustes de altura do volante e do banco. O espaço para pernas, porém, é sofrível como em qualquer compacto e o acabamento interno continua ruim, com materiais que aparentam baixa qualidade, encaixes mal feitos e rebarbas aparentes. No consumo, o modelo avaliado anotou a média, sofrível, de 6,4 km/l com álcool, sendo 2/3 do percurso feito na cidade.

Honda busca liderança dos sedãs médios com a versão LXL do Civic


A Honda sentiu o golpe. No fim do ano passado, o Civic perdeu uma liderança de anos no nicho de sedãs médios, justamente para o arquirrival Toyota Corolla. Resultado de uma soma de fatores. Entre eles, a chegada do City, que canibalizou as vendas do Civic, e o surgimento de uma versão GLi do rival, com custo/benefício agressivo. E justamente para fazer frente a esta reação do Corolla, a Honda tratou de bolar uma nova configuração intermediária para seu três volumes. Esta é a razão de ser da LXL – que chegou com ambições de concentrar a maior parte do mix de vendas totais do Civic.

A Honda, naturalmente, não fala em metas para aumentar a comercialização do modelo. Mas deixa claro que quer melhorar a distribuição dentro da gama com a nova versão intermediária.

Antes, a básica LXS concentrava 95% das vendas e o restante ficava com a topo de linha EXS. Agora a perspectiva é que a estreante LXL passa a responder por 75% de participação. Com isso, a LXS passaria a ter 20% e a EXS manteria seus 5%.
Para tanto, a marca aposta em uma relação entre preço e vantagens bastante superior, tal qual fez sua rival com o Corolla GLi. A ponto de o Civic LXL começar em R$ 66.405 na mecânica e R$ 71.540 na automática. Menos de R$ 1 mil mais caro que a de entrada LXS, cujos preços são R$ 65.745 e R$ 70.830.

Os poucos reais a mais também se refletem nos raros equipamentos adicionais. A LXL recebe, além da versão inicial, retrovisores com luz indicadora de direção, abertura de porta-malas na chave, rodas de liga leve aro 16 com design exclusivo, volante com acabamento em prata, controle de áudio no volante, alto-falantes com tweeter e acabamento interno nas alças e na tampa do porta-malas. A derivação automática conta com paddle-shift. Os itens se juntam aos itens de toda a gama: airbag duplo, freios com ABS, ar, trio, banco do motorista e coluna de direção com ajustes de altura e de profundidade, rádio/CD/MP3, controle de cruzeiro, entre outros.

Além disso, a linha 2010 do Civic passou a contar com direção elétrica e sistema de ar-condicionado com novo compressor e condensador – o computador de bordo continua sendo exclusivo da versão top EXS. De quebra, a central eletrônica foi reprogramada e conta com um novo sensor de marcha lenta. A marca diz que, para um conjunto mecânico mais leve, as trocas agora podem acontecer em giros mais baixos, prometendo um rodar com mais suavidade. Argumentos para tentar virar novamente o jogo para cima do Corolla. A briga, porém, não será nada fácil, pois o concorrente tratou de reduzir em R$ 1 mil os preços da GLi, modelo com quem a LXL justamente bate de frente: R$ 65.660 na mecânica e R$ 69.660 na automática.

Ovo de Páscoa 2010 recheado com quatro surpresas


No primeiro dia, depois do feriado da Páscoa, o mercado nacional será contemplado com um novo velho modelo. Trata-se do Chevrolet Classic reestilizado. A principal diferença do carro, se comparado com o antigo, está no para-lama, na grade do radiador e nas lanternas traseiras. O WebMotors recebeu as imagens do novo Chevrolet Classic sendo carregado em uma carreta. Na ocasião, o leitor Hugo Santos flagrou os modelos na cegonha saindo da planta de São Caetano do Sul, São Paulo. Em 2008 o WebMotors adiantou que o Chevrolet Classic mudaria, mas que o carro continuaria totalmente igual ao modelo lançado em 1996. Dois anos se passaram e a regra não mudou tanto.

Segundo relatos do leitor Santos, o Chevrolet Classic terá a mesma nomenclatura do Chevrolet Agile para definir o acabamento. Além disso, haverá uma versão de entrada denominada de LS.

Se a GM não vai radicalizar no seu modelo, que é considerado um dos melhores custo/benefícios do mercado, a Fiat vai reformular a história dos automóveis de entrada com o lançamento do novo Uno. Se em anos anteriores as palavras mais lidas nas revistas e sites automotivos eram NOVO GOL. Agora, a bola da vez é a do NOVO UNO. Pronto para chegar no próximo mês ao mercado, o compacto não tem nada a ver com o Mille atual, que herda as mesmas linhas do Uno criado em 1984. Apesar disso, o atual Fiat Mille conviverá durante um tempo com o novo Uno, algo parecido com o que a Volkswagen faz com o Gol e o G4.

As versões de acabamento do novo Uno serão três: Economy (básico), Attractive (completo) e Way (pseudo-off-road). Para equipara o Uno que utiliza a mesma plataforma do Fiat Palio estarão disponíveis dois motores: 1-litro e 1,4-litro.

Outro lançamento que irá sacudir o mercado é o da picape, derivada do 207, Peugeot Hoogar. A marca francesa divulgou as informações e imagens preliminares. Com uma caçamba com capacidade para levar 1.151 litros, a nova picape da Peugeot baseada no hatch 207 está marcada para chegar no dia 15 de maio. Ela terá três versões de acabamento e duas motorizações Flex: 1.4 e 1.6.

Seguindo a mesma linha do Chevrolet Classic, o novo Renault Logan, chegará com um filete cromado na grade do radiador e algumas alterações nos para-choques, como adiantou o WebMotors. O sedã igual ao da marca romena Dacia será apresentado na primeira quinzena de abril.

Cadillac CTS-V Sport Wagon será exibido em Nova York




O motor é um V8, de 6,2-litros, com 556 cv de potência e 747 Nm de torque. A transmissão é de seis velocidades

A Cadillac divulgou as primeiras imagens do CTS-V Sport Wagon que estará exposto no Salão de Nova York. A ideia é que o modelo comece a ser vendido no segundo semestre deste ano nos EUA e no final de 2010 na Europa e Oriente Médio.

O Sport Wagon utiliza a mesma plataforma do Cadillac CTS, que foi avaliado recentemente pelo WebMotors. O diferencial é que a novidade tem um porta-malas com capacidade para levar 720 litros, estando os bancos do passageiro posicionados normalmente. Já com o espaço rebatido a capacidade de carga chega a 1.644 litros.

O motor é o V8, de 6,2-litros, com 556 cv de potência e 747 Nm de torque. A transmissão que “conversa” com ele é uma de seis velocidades (manual ou automática) que permite ao carro chegar aos 100 km/h em apenas 4,5 s.